|   Jornal da Ordem Edição 4.431 - Editado em Porto Alegre em 22.11.2024 pela Comunicação Social da OAB/RS
|   Art. 133 - O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. Constituição Federal, 1988
NOTÍCIA

17.12.07  |  Perfil   

Luis Eduardo De La Rosa D’Avila, presidente da Subseção de Santana do Livramento da OAB/RS

Em novembro deste ano a cidade de Santana do Livramento sediou o II Colégio de Presidentes das Subseções da atual gestão da OAB/RS. À frente da subseção do município, o presidente Luis Eduardo De La Rosa D’Avila afirma que foi uma experiência honrosa e recompensadora. “Valeu cada minuto gasto e cada gota de suor, é uma sensação única e extremamente agradável”. Segundo conta, imperou no Colégio um clima de completa harmonia, "digno de um bom e salutar convívio entre amigos”.
 
Nascido santanense, Luis Eduardo tem 37 anos de idade – cerca de quinze deles dedicados ao exercício da advocacia. Entretanto, o gosto pela profissão já possuía desde criança, o que lhe foi herdado do pai, também advogado. Foi também com o pai que iniciou a carreira, estagiando no escritório deste, em 1993. Acredita também possuir vocação para a profissão, pois é “falante” e detesta injustiças.

Logo após a formatura, em 1994, realizou o primeiro júri, passando a dedicar especial atenção a esta área. “Já estive em vários municípios do Rio Grande do Sul atuando no Tribunal do Júri, o que muito me orgulha”. Como advogado atua nas áreas cível, criminal e administrativa, e compartilha escritório com mais dois colegas. Os anos de experiência na profissão ensinaram-lhe a “arte de ter paciência humilde sem ser servil e de ser enérgico quando necessário, bem como ser solidário com relação ao saber”.  Além disso, aprendeu a “ser vencido sem se sentir derrotado”.

A vontade de atuar na OAB também começou cedo. “Desde guri sempre ouvi falar da Ordem dos Advogados, de sua grandeza e importância para a sociedade e para o País”. Isso teria influenciado Luis Eduardo a iniciar a participação na Ordem mesmo antes de formado. Desde então, participou durante onze anos da CDAP, foi membro-instrutor do TED e da Corregedoria Seccional, além de ter feito parte de diversas comissões na Subseção.

Sobre a Ordem, pensar ser a única instituição capaz de mudar “esse status quo que aí está”, tendo em vista as prerrogativas da profissão e a função social de zelar pela ética, pela cidadania, pelo Estado de Direito e pela democracia. “É preciso se posicionar com relação à conjuntura política para que se possa revolucionar e melhorar a conjuntura social deste País”, afirmou o presidente.

Além disso, pensa que a Ordem proporciona tranqüilidade aos advogados e vê como fator positivo para o exercício da profissão no Brasil “a liberdade baseada na democracia para o exercício profissional, que vem tutelada no Estatuto da OAB, especialmente no art. 7 deste”.

Contudo, considera que há dificuldades para a classe, as quais seriam difíceis resumir, mas crê que há a necessidade de que haja representantes legítimos da advocacia em cargos legislativos. Isso seria uma forma de “evitar e barrar a aprovação, cada vez mais, de legislações que vêm de há muito prejudicando e excluindo a nossa classe da cena processual”.

Sobre a atual gestão da Seccional destacou a forma clara e democrática de administrar, bem como a preocupação em ouvir as subseções, “o que prestigia e dá alento a todos os advogados e em especial àqueles do interior do Estado, devendo destacar, também, o fácil acesso à direção da Ordem”.

Rodney Silva
Jornalista - MTB 14.759

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