A OAB/RS, por meio da Comissão do Jovem Advogado (CEJA), realizou na última sexta-feira (11), o II Encontro Estadual do Jovem Advogado, no Auditório Guilherme Schultz Filho, na sede da entidade.

Ao abrir o evento, o presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia, destacou a importância de se criar alternativas para que o jovem advogado participe de atividades dentro da seccional. “Esta comissão é uma das prioridades em nossa instituição, pois a participação ativa dos profissionais recém-formados dentro da Ordem gaúcha impede que haja um retrocesso das ações em defesa da classe e visa oxigenar a entidade com ideias inovadoras”, afirmou Lamachia.

Também presente, o vice-presidente da OAB/RS, Jorge Fernando Estevão Maciel, saudou a dedicação e o empenho dos componentes da CEJA e observou a importância de se promover estes encontros para integrar os profissionais.Segundo o presidente da CEJA, Pedro Alfonsin, a Ordem gaúcha está sempre atenta às questões e aos problemas do advogado em início de carreira. “Buscamos ampliar o conhecimento e atualizar os jovens advogados sobre o significado de variados temas da classe e da profissão”, destacou Alfonsin.

Durante o encontro, os presidentes das Comissões do Jovem Advogado nas subseções, Bruno Gasso Rodrigues e Lilian Soll, de Bagé; Sidgrei Spassini, de Bento Gonçalves; Gabriel Edler, de Cruz Alta; Francisco Torma, de Ijuí; Thiago Clavijo, de Santana do Livramento; Marlon Taborda, de Santa Maria; Tales Luis Tomaluske, de Erechim; e Raphael Klaser, de Novo Hamburgo; fizeram explanações sobre a atual situação do Judiciário nas suas respectivas regiões e as ações das comissões em benefício dos profissionais recém-formados.

O encontro debateu ainda diversos assuntos ligados à realidade dos escritórios de advocacia em determinadas regiões do Estado, além de permitir a troca de informações entre os jovens advogados.

O diretor da ESA, conselheiro seccional Artur Alvim, ressaltou que hoje há uma maior aproximação do jovem advogado com a OAB/RS e enfatizou que a ESA está sempre presente para viabilizar o permanente aperfeiçoamento profissional. “Isso valoriza a nossa profissão e não deixa que os advogados sejam desmerecidos frente a magistrados e promotores”, acrescentou Alvim.

Estava presente também o representante da CEJA nas subseções, Matheus Ayres Torres.

Rodney Silva
Jornalista - MTB 14.759