O vice-presidente da OAB/RS, Jorge Fernando Estevão Maciel, e a secretária-geral adjunta da entidade, Maria Helena Camargo Dornelles, manifestaram-se nesta quinta-feira (27) sobre as especulações publicadas recentemente na imprensa, que afirmam que ambos têm ficado de fora dos principais atos decisórios da entidade.
Sobre o tema, Maciel ressaltou que “é importante, no momento em que começam articulações visando as próximas eleições para a OAB/RS, na minha opinião, de forma precipitada e também de maneira não muito recomendável, que fique claro e se registre de uma forma muito enfática: a diretoria da OAB/RS, eleita para o período 2007/2009, desde a sua posse, tem trabalhado de forma harmoniosa e absolutamente integrada, não havendo, no seio da atual diretoria, qualquer disputa de poder ou de espaço”.
O vice-presidente da OAB/RS salientou ainda que “não há, como se viu em gestões passadas, desarmonia ou disputa por interesses pessoais/particulares. Nossa diretoria, e isto é algo que faz com que eu tenha muita satisfação em participar deste grupo que dirige atualmente a Ordem gaúcha, tem funcionado de forma absolutamente integrada e harmoniosa”.
Finalizando, Maciel enfatizou que “independentemente de se analisar ou criticar o que foi publicado recentemente na imprensa, não me agrada ficar emitindo juízos de valor ou contestações. Acho que nós temos que partir para um comportamento propositivo e ações positivas. Então, reservo-me o direito de não comentar o que foi publicado e afirmar que não existe divergência na atual diretoria e que todos os seus membros têm trabalhado com um único propósito: obter o melhor para todos os advogados gaúchos”.
A secretária-geral adjunta da entidade, Maria Helena Camargo Dornelles, declarou que “cabe registrar não ter sido ouvida sobre qualquer questão que envolva minha atuação como integrante da diretoria da nossa seccional. E, se o fizessem, teriam ciência que estou em plena consonância com a atuação desenvolvida pela atual gestão”.
Maria Helena complementou afirmando que “jamais me prestaria apenas a referendar atos diretivos, até porque estes foram tomados em atendimento aos mais altos interesses e aspirações da nobre classe dos advogados”.
Rodney Silva
Jornalista - MTB 14.759