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NOTÍCIA

10.09.13  |  Advocacia   

Com apoio da OAB/RS, CPI da Telefonia requer suspensão de vendas de novas linhas de operadora

Presente à reunião na tarde desta segunda-feira (09), o vice-presidente da entidade, Luiz Eduardo Amaro Pellizzer, reforçou o apoio à medida que, inclusive, já foi buscada e garantida pela Ordem em 2012.

A CPI da Telefonia da Assembleia Legislativa aprovou, na tarde desta segunda-feira (09), um requerimento, em caráter de urgência, para que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) impeça a operadora Oi de comercializar novas linhas telefônicas em todo o Brasil. A decisão ocorreu, com o apoio da OAB/RS, mesmo que a empresa tenha encaminhado um oficio, pedindo que o documento não fosse votado, antes que houvesse um esclarecimento, já que representantes da operadora irão depor na próxima segunda-feira (16) na CPI.

Por meio do requerimento 43/2013, de autoria dos deputados Daniel Bordignon (PT), Alexandre Postal (PMDB) e Ernani Polo (PP), foi enfatizado que o índice de qualidade do serviço prestado pela Oi, medido pela Anatel, caiu mais de 60%, comparado com o ano passado. "O serviço está muito abaixo dos padrões mínimos de qualidade exigidos. É preciso medidas urgentes, para que pelo menos se retome aos patamares atingidos nos índices de desempenho de 2012", explicou Polo, que é presidente da CPI.

Presente à reunião, o vice-presidente da OAB/RS, Luiz Eduardo Amaro Pellizzer, reforçou o apoio à medida que, inclusive, já foi buscada e garantida pela entidade em 2012, deflagrando o movimento em todo o Brasil por melhorias nos serviços de telefonia, assim como resultou na instalação da CPI na ALRS e em outras 18 Assembleias Legislativas.

Nas oitivas de hoje, o diretor regional da Claro, Marcelo Vinas Repetto, prestou depoimento e detalhou medidas e investimentos da operadora para tentar melhorar o serviço. A operadora teve redução de 30% nas reclamações no Procon do Estado. Repetto explicou que a empresa está focando os investimentos principalmente em call centers e processos internos para melhorar o atendimento ao cliente, item de maior reclamação.

Na próxima semana, representantes da Oi vão prestar esclarecimentos na CPI. A Vivo e o Ministério das Comunicações ainda serão ouvidos antes da conclusão do relatório final, que tem prazo para ocorrer até o dia 5 de novembro. Até o momento, já foram ouvidas pela CPI as empresas Embratel, Oi, GVT, Tim e Nextel.

Estavam presentes, além dos já citados, os deputados Nelsinho Metalúrgico; Zilá Breitenbach; Jurandir Maciel; Daniel Bordignon; Edson Brum; João Fischer; e Frederico Antunes.

Com informações da ALRS

Vítor Rosa
Estagiário de Jornalismo

Rodney Silva
Jornalista - MTB 14.759

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