Acusado de matar menina em igreja de Joinville continuará preso


02.05.07 | Criminal

A Procuradoria Geral de Justiça de Santa Catarina manifestou-se contrária ao pedido de habeas corpus a Oscar Gonçalves do Rosário, de 22 anos. Ele é acusado de violentar, asfixiar e matar Gabrielli Cristina Eichholz, de um ano e meio, no interior da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Joinville, no dia 3 de março.

O corpo da menina foi encontrado no tanque batismal. Ele, agora,  nega a autoria do crime. Quando foi preso, em Canoinhas (SC), dez dias depois do crime, Rosário, segundo a polícia, confessou a autoria do crime. Duas semanas depois, voltou atrás e negou o crime em entrevista à imprensa. Perante o juiz da 1ª Vara Criminal de Joinville, Renato Roberge, o acusado voltou a alegar inocência.

O parecer pela denegação da ordem é do procurador Odil José Costa.

A advogada de Rosário, Elizangela Asquel Loch, entrou com o pedido de habeas corpus no TJ-SC no dia 13 de abril. No mesmo dia foi negada a liminar do recurso, que em seguida foi encaminhado à Procuradoria Geral de Justiça. Com o parecer do procurador criminal, falta a decisão final do TJ.