“Me foi permitida entrada ao prédio, sendo que junto ao apartamento 601, onde fui atendido por uma senhora, um rapaz e uma moça, e preenchidas as formalidades legais, literalmente a mesma arrancou o mandado de minhas mãos. Ouvi poucas e boas, que não vale a pena relatar”.
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De uma certidão de oficial de Justiça, em ação que tramita na 7ª Vara Cível de Porto Alegre.