Presidente da OAB/RS vai a Taquari e acompanha júri do caso Itomar Dória, advogado gaúcho assassinado em 2018


18.03.24 | Advocacia

O presidente da OAB/RS, Leonardo Lamachia, acompanhou, na sexta-feira (15), o julgamento do caso Itomar Dória, advogado brutalmente assassinado em seu próprio escritório enquanto cumpria o exercício legal da profissão. O crime ocorreu no final de 2018, no município de Taquari – mesmo local onde ocorreu o júri. No início da noite desta sexta-feira, o réu foi condenado a 25 anos de prisão.

O ex-presidente da OAB/RS e presidente da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia, Ricardo Breier, acompanhou o início do júri. Em 2018, Breier e o então presidente do CFOAB, Claudio Lamachia, acompanharam o caso desde a notícia do assassinato

Também estiveram na sessão, a presidente da subseção de Taquari, Cassiane Lopes; a ex-presidente da subseção de Taquari e atual conselheira estadual, Maricel Pereira de Lima; e o ex-diretor da ESA/RS, Ricardo Hermany.

“A nossa instituição, desde o primeiro momento, cobrou das autoridades públicas uma investigação célere e eficaz para identificar os responsáveis por esse crime bárbaro contra um colega advogado. Fiz questão de vir pessoalmente ao município para acompanhar o júri, porque queremos justiça. Neste movimento, a Ordem gaúcha cumpre rigorosamente a sua missão de defender a advocacia de forma intransigente”, disse Leonardo Lamachia, lembrando, também, a atuação dos ex-presidentes Claudio Lamachia e Ricardo Breier no caso.

Entenda o caso

Segundo informações registradas pela Brigada Militar e pela Polícia Civil na época, no dia 12 de dezembro de 2018, o responsável pelo crime teria descido de um carro, entrado no escritório e solicitado uma consulta com o advogado trabalhista Itomar Dória. Assim que a vítima abriu a porta, o homem teria disparado com arma de fogo diversas vezes, e, na sequência, fugido do local.

Ações da OAB/RS

Desde o ocorrido, a Ordem gaúcha tem acompanhado as investigações e trabalhado para manter viva a memória de Itomar. Mais de 5 anos após o episódio, uma série de atos já foram realizados pela OAB/RS.

Fonte: OAB/RS