Salas da OAB/RS: espaços dedicados à advocacia


01.07.13 | Advocacia

Um dos principais propósitos da Ordem gaúcha, que tem realizado visitas periódicas às Salas da entidade nos Foros da Capital, é qualificar continuamente os ambientes, verificando in loco as demandas e ouvindo os advogados que atuam nos locais.

Qualificar continuamente os espaços destinados à advocacia. Esse é um dos principais propósitos da OAB/RS, que tem realizado visitas periódicas às Salas da OAB nos Foros da Capital, verificando in loco as demandas de cada um dos espaços e ouvindo os advogados que atuam nos locais.

O presidente da OAB/RS, Marcelo Bertoluci, juntamente com o coordenador-geral das Salas da Capital e conselheiro seccional, Paulo Dariva, já esteve nas salas dos Foros do 4º Distrito, Alto Petrópolis, Sarandi, Restinga, Tristeza e Partenon.

Bertoluci também verificou as estruturas da Casa do Advogado (Avenida Ipiranga, 301) e da OAB Serviços (Rua Vicente de Paula Dutra, 236). Além disso, já estão programadas para a próxima semana, as visitas às salas do Foro Central e Justiça Federal.

A entidade vem trabalhando sistematicamente para avançar na qualidade dos serviços oferecidos. Além da instalação de quatro novos computadores para o uso dos advogados na Sala da OAB/RS no Foro da Justiça do Trabalho, também foram providenciadas na Sala do Foro Central a instalação de oito no-breaks e de novas tomadas, para que os frequentadores possam usar seus próprios notebooks (caso prefiram).

Na mesma linha, a Ordem gaúcha já tem o projeto da Sala da OAB no novo Foro Cível pronto, e 15 computadores para serem instalados no local já foram adquiridos. A entidade trabalha também na melhoria da Sala no Presídio Central, cujas instalações de cabeamento para internet já estão prontas e o acesso à rede estará disponível para os advogados dentro de 30 dias.

O objetivo da OAB/RS é a padronização das salas em todo o Estado. "A qualificação dos serviços é mais uma forma de retorno das anuidades pagas pelos advogados, sempre lembrando que a Ordem é uma entidade que não recebe recursos públicos", ressaltou Bertoluci.

Camila Cabrera
Jornalista – MTB 16.528